Jejum: ficar sem comer pode ser bom?
A facilidade de aplicar o jejum intermitente atrai interessados em perder peso. Mas não é tão simples assim.
Texto: Stefanie Cirne | Edição de Arte: Dois Pontos | Design: Andy Faria
Quem já se propôs a encarar uma dieta sabe que começar é fácil – complicado mesmo é manter-se nela. Em pouco tempo, cortar calorias, observar a composição dos pratos e a frequência das refeições vira um esforço maior do que a vontade de perder peso ou melhorar a saúde. Cumprir o ritual diariamente torna-se um suplício. Mas e se alguém sugerisse que é possível obter os mesmos resultados restringindo a alimentação apenas duas vezes por semana? Ou melhor: que essa pode ser uma maneira mais eficiente de queimar gordura, otimizar o metabolismo e, de quebra, raciocinar com mais clareza e disposição?
Foi essa ideia que, em 2013, catapultou o médico Michael Mosley para a lista de livros mais vendidos no Reino Unido, com o manual The Fast Diet (no trocadilho em inglês, “dieta do jejum”
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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