China contra-ataca. Nike e H&M podem sofrer boicotes no algodão
A Nike e a H&M habilitam-se a sofrer boicotes por parte da China, como reação às preocupações manifestadas pelos dois grupos retalhistas sobre o uso de mão-de-obra uigur nas produções de algodão em Xinjiang (ou Sinquião, em português).
Em setembro do ano passado, a H&M publicou uma declaração onde se disse “profundamente preocupada com relatos de organizações da sociedade civil e dos órgãos de comunicação social, que incluem acusações de trabalho forçado e discriminação de minorias étnico-religiosas” em Xinjiang e que decidiu deixar de comprar algodão aos produtores da região.
Essa declaração deixou de estar disponível no site da marca.
Mais recentemente, a Nike seguiu o exemplo e publicou um comunicado expressando preocupações “sobre relatos de trabalho forçado” em Xinjiang (Sinquião).
“A Nike não adquire produtos” da região e “confirmámos junto dos nossos fornecedores que não usam têxteis ou fios fiados da região”.
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Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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