Sex shop paulistano registra aumento de vendas na quarentena e abre franquias - Pequenas Empresas Grandes Negócios
O mercado de sex shop mudou bastante nos últimos vinte anos, de acordo com a empreendedora Maisa Pacheco. Ela é dona e dá nome a uma das lojas mais tradicionais do gênero em São Paulo, na esquina da Avenida Paulista com a Rua da Consolação, e acredita que setor tem potencial para sair ainda mais transformado depois da quarentena imposta pelo novo coronavírus.
Ainda nos anos 1990, Maisa comprou 45% das ações da loja. A partir dos anos 2000, ela adquiriu o restante e passou a operar sozinha. Foi nessa época que o mercado começou a mudar, de acordo com ela. “Há 20 anos, era voltado mais para o público masculino. A gente tinha muitos VHS e revistas focadas no prazer do homem, não tinha muito mais coisa. Depois de 2000 a indústria do comércio erótico passou a investir em mulheres e fazer os 'toys'. Hoje, 80% do nosso público é feminino”, explica.
Maisa conta que a quarentena fez com que
Como fazer
Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará.
(Mateus 6:14)
Bíblia Online