Como o horror se camufla em filmes, séries, livros e obras de arte - Revista Galileu
Certa vez, os cineastas brasileiros Rogério Sganzerla e Júlio Bressane conversavam sobre filmes de gênero e cinema no geral. Ambos foram representantes do chamado “udigrúdi” (corruptela de undergound), movimento cinematográfico de natureza paradoxal, que propunha tanto diálogos quanto rupturas com o Cinema Novo. Em um dado momento, Sganzerla indaga: “Júlio, o que seria o horror?”, e a resposta do realizador carioca foi direta: “Eu sei que o horror… não está no horror.”
O diálogo está no documentário Horror Palace Hotel; ou O gênio Total, que foi realizado em 1978 pelo cineasta paulistano Jairo Ferreira e pelo próprio Sganzerla. De acordo com o crítico Carlos Primati, o filme marcou época porque propôs a primeira discussão relevante sobre o caráter do horror no cinema brasileiro. Em um texto publicado na revista Acrobata, Prima
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
Bíblia Online