OAB e entidades pedem monitoramento da ONU em Comissões da Verdade após ‘ingerência’
SÃO PAULO – O conselho federal da Ordem dos Adogados do Brasil (OAB) e entidades do terceiro setor, liderados pelo Instituto Vladimir Herzog, enviaram ofício a um grupo de trabalho da Organização das Nações Unidas ( ONU) em que pedem o monitoramento das políticas de reparação para casos de mortos e desaparecidos políticos na ditadura militar brasileira.
O documento cita, como exemplo de “clara ingerência” no tema, a exoneração de quatro integrantes da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, entre eles a procuradora regional da República Eugenia Gonzaga, presidente do órgão. Eles foram substituídos por militares e um integrante do partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL.
“Solicitamos, mui respeitosamente, o pronto acompanhamento e atuação do Grupo de Trabalho sobre Desaparecimentos Forçados ou Involuntários da ONU em relação aos visíveis retrocessos nas políticas públicas do Estado brasileiro para o enfrentamento das questões
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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