Mandetta defende igrejas abertas, mas não repete Bolsonaro sobre fim de isolamento
BRASÍLIA - Na primeira reunião com gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) após o presidente Jair Bolsonaro cobrar regras mais brandas contra o novo coronavírus, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), adotou um tom diferente e prometeu a secretários de Estados e municípios que tomará apenas decisões técnicas, baseadas em evidências científicas.
Segundo pessoas que acompanharam a reunião, realizada por videoconferência na quinta-feira, 26, o ministro modulou o discurso ao de Bolsonaro, mas sem aderir a teses como do isolamento vertical, que atingiria apenas idosos e doentes crônicos. Mandetta, no entanto, defendeu a abertura de igrejas para cultos e orações. Ele teria dito que não se pode proibir que pessoas busquem conforto.
O ministro também não defendeu na reunião o uso da cloroquina, medicamento usado para o tratamento de doenças co
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O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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