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Memória não se apaga por decreto

Pouco tempo depois do crime, Guilherme de Pádua apareceu esquálido e barbado ao participar de um programa de televisão. Parecia outra pessoa. Visivelmente mais magro, semblante abatido e recluso em uma cela que mais se assemelhava a uma masmorra medieval, o então acusado fazia crer que padecia em um verdadeiro martírio. Jogo de cena. Pelo menos, segundo a imprensa. Pouco depois, uma reportagem revelaria que tudo fora ensaiado - inclusive o pranto incontido do assassino confesso. Quase quinze anos mais tarde, Suzane von Richthofen, nacionalmente conhecida por planejar o assassinato dos próprios pais, exibiria comportamento semelhante em rede nacional.

Paula Thomaz, por sua vez, foi denunciada algumas vezes em função de supostas regalias e privilégios durante o período em que esteve encarcerada. Isso era muito, mas não seria tudo. Presa preventivamente poucos dias após o crime, as grades da cadeia foram insuficientes para mantê-la reclusa. De acordo com relatos - confirmados

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