Início » Como é ser policial e não apoiar o fascismo nos dias de hoje
Como é ser policial e não apoiar o fascismo nos dias de hoje
Para Pedro Che, dos Policiais Antifascismo do RN, pedir o fim da PM é equivocado e berço da violência é a guerra às drogas: “A ignorância é campo fértil para o desrespeito”
Dá para ser policial e lutar contra o fascismo? Durante a onda de manifestações intituladas antifascistas, que começaram com o levante dos EUA contra a morte de George Floyd, essa pergunta ganhou as redes sociais. Mark Bray, autor do “Antifa – O Manual Antifascista”, disse que não. Mas um grupo de 1.500 policiais espalhados pelo Brasil afirma que sim.
Quem fala sobre o assunto à Ponte é o policial Pedro Paulo Chaves, o Pedro Che, coordenador do Movimento Policiais Antifascismo do Rio Grande do Norte. Pedro é historiador desde 2009 e policial civil desde 2012. No estado, afirma Pedro, eles já são mais de 100 policiais, entre militares e civis.
Leia também: Antifas: quem são e por que lutam
Ped
Como fazer
Informações úteis para o seu dia a dia.
Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
Bíblia Online
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
Bíblia Online