quais mediações possuem menos riscos cardiorrenais? – PEBMED
O diabetes tipo 2 é amplamente reconhecido como uma condição cardiorrenal-metabólica na qual a homeostase defeituosa da glicose está associada a outros distúrbios metabólicos e ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e renais, cada uma das quais pode acentuar as demais.
Consequentemente, uma perspectiva cardiorrenal-metabólica foi adotada no atual relatório de consenso sobre o manejo da hiperglicemia no diabetes tipo 2.
O relatório da American Diabetes Association e da European Association for the Study of Diabetes enfatiza uma abordagem individualizada, sustentada por medidas de estilo de vida e normalmente apoiada pela terapia inicial de redução da glicose com metformina.
Quando é necessária uma intensificação subsequente do controle glicêmico, o relatório sugere que a escolha da terapia adicional de segunda linha para reduzir a glicose deve ser guiada por considerações cardiorrenais.
Por exemplo, um agonista do receptor do peptídeo 1 do tipo glucagon (GLP-1
Como fazer
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
(Salmos 91:1)
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