O pagamento de propina vinha ocorrendo, de acordo com a PF, nas unidades da empresa em Anápolis (GO), Campo Grande (MS), Cassilândia (MS), Barra do Garças (MT), Confresa (MT), Cuiabá (MT), Diamantino (MT), Pedra Preta (MT), Vila Rica (MT), São José dos Quatro Marcos (MT), Água Boa (MT), Matupá (MT) e Ponta Porã (MS).
Em Mato Grosso, a Justiça Federal do município de Barra Garças determinou o bloqueio de R$ 5.080.200 em bens e valores pertencentes a quatro fiscais federais acusados de receber propina. Eles também foram afastados de seus cargos.
Os colaboradores afirmaram que houve o pagamento de, no mínimo, R$ 6.092.200 em propinas aos agentes públicos envolvidos. As propinas variavam de R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00 mensais, que perduraram até o início de 2017, cessando com a deflagração da Operação Carne Fraca.
Os investigados irão respo