Doenças da desigualdade: as dores que o Brasil não vê
RIO — O Brasil vê em 2018 pobreza e desigualdade crescerem e, com elas, as doenças que se alimentam da miséria. O país mergulhou num abismo sanitário, manifestado na maior epidemia de febre amarela em um século, a volta do sarampo e da vulnerabilidade à pólio e o aumento da mortalidade infantil. Porém, outras infecções, o aumento de casos de malária e hanseníase mostram que o débito com as doenças associadas à pobreza é alto e está à espera do próximo governo.
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As “Estatísticas Mundiais de Saúde de 2018”, da OMS, colocam o Brasil entre os países com menor fatia do orçamento para a saúde. Segundo a OMS, são 7,7% do orçamento brasileiro contra uma média mundial de 9,9%. Nas Américas, a média é de 12%.
A hanseníase demonstra o
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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