Projeto de polo de agronegócio no Amazonas, Amacro se transformou em nova frente de desmatamento na Amazônia
SÃO PAULO — O projeto de criar um polo de agronegócio no Sul do Amazonas, que começou a ser desenhado por ruralistas em 2019 e ganhou apoio do governo federal, se transformou numa nova frente de desmatamento, grilagem e conflitos por terra na Amazônia. A área, batizada de Amacro — iniciais de Amazonas, Acre e Rondônia —, reúne 32 municípios dos três estados e integra um levantamento feito pelo Greenpeace que aponta os atuais eixos de grilagem de terras na Amazônia. Ela se junta a localidades que chamam atenção há mais tempo, como Altamira, Novo Progresso e São Félix do Xingu, no Pará.
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A ONG descobriu, por exemplo, uma área de 95 mil hectares dentro do Parque Estadual de Matupiri, no município de Novo Aripuanã, no Amazonas, anuncia
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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