Crítica | Invasão ao Serviço Secreto
Guerra é a arte da enganação. Esta frase é repetida no decorrer de Invasão ao Serviço Secreto, o suposto final da trilogia de ação iniciada por Invasão à Casa Branca e estrelada por Gerard Butler, no papel do azarado agente Mike Banning. Mais do que os precursores, Serviço Secreto investe em uma atmosfera de thriller de espionagem tático e um pouco de whodunit, estabelecendo um mistério acerca de quem são os antagonistas. O filme de Ric Roman Waugh, no entanto, não engana ninguém.
Mesmo antes que o presidente Trumbull (Morgan Freeman) sofra um atentado e Banning seja enquadrado como o principal suspeito, Invasão ao Serviço Secreto tem a tendência de apresentar certas personagens com closes elusivos e uma série de motivações que, assim que são esboçadas, logo incitam adivinhações certeiras por parte do espectador quanto ao que ocorre debaixo dos panos. Talvez no ano de 1996, como um daqueles thrillers predestinados a reprises no canal TNT, a trama teria seu efei
Como fazer
O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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