Abandonado em bebé num aeroporto em 1986. 33 anos depois encontrou a família biológica – Observador
10 de abril de 1986. Aeroporto de Gatwick, sul de Londres. Uma assistente de vendas repara num carrinho de bebé abandonado na casa de banho das senhoras enquanto lava as mãos. A cobri-lo está uma manta. Curiosa, Beryl Wright retira a manta e depara-se com um bebé recém-nascido. Nessa tarde, começaria o mistério do bebé abandonado no aeroporto.
Funcionários do aeroporto compraram roupa e comida para o rapaz. Um polícia alimentou-o e uma mulher embrulhou o bebé num cachecol. Um sargento da polícia ofereceu-se mesmo para ficar com o bebé se os pais não aparecessem. E nunca apareceram. Na altura, páginas de jornais fizeram manchetes mas os pais nunca foram conhecidos. O bebé foi apelidado de “Gary Gatwick”, nome da mascote do aeroporto londrino, e entregue para adoção. Beryl Wright contaria anos mais tarde que nunca deixou de pensar no que aconteceu ao bebé do aeroporto de Gatwick.
Steve Hydes. Eis o nome escolhido para o rapaz pela família que o adoptou. Cresceu
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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