Crime das sete mortes faz 95 anos e ainda intriga a cidade de Tietê (SP) – Noticias R7
Na noite de 20 para 21 de abril de 1923, sete pessoas da mesma família - a mãe e seus seis filhos, o mais novo, um bebê de onze meses - foram brutalmente assassinadas a golpes de machado, em Tietê. O crime, que ficou registrado como "um dos mais horrendos a abomináveis ocorridos em São Paulo em todos os tempos", foi cometido pelo empregado de um sítio, afilhado do proprietário, um imigrante italiano.
Passados 95 anos, o "crime das sete mortes" ainda mexe com o imaginário da cidade, hoje mais conhecida por ser a terra natal do presidente Michel Temer. Agora, o trágico episódio será contado em livro.
Quem visita o Cemitério Municipal de Tietê tem a atenção atraída por um túmulo com sete esculturas representando anjos. Velas, imagens e dedicatórias indicam ser a sepultura mais cultuada pelos moradores. Ali estão sepultados a dona de casa Maria Tonon Falcin, então com 35 anos, e os filhos Alba Regina, 13, Joanna, 11, Orlando, 9, Anézia, 7, Esther, 4, e Victório, com 11
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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