Garimpo e outras atividades põem 1/3 de floresta sob risco
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - Nos últimos oito anos, as atividades ilegais na região Amazônica --não apenas no Brasil, mas também nos países vizinhos-- cresceram e aumentaram a pressão sobre a floresta, mostra o Atlas Amazônia Sob Pressão, feito pela Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), consórcio de entidades ambientais dos países amazônicos.
Extração de madeira, mineração e plantios ilegais compõe uma rede de atividades que devastam a floresta ao mesmo tempo que movimentam milhões de dólares por ano.
De acordo com dados levantados pelo Atlas, 27% da floresta sul-americana --além do Brasil, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana, e o território da Guiana Francesa, compõem o território amazônico-- estão sob alta pressão de atividades que levam ao desmatamento. Em outros 7%, a pressão é muito alta.
No Brasil, 29% da Amazônia estaria sob alta pressão.
"São três das atividades econ�
Como fazer