"A gente sente saudade demais", diz chefe de bacamarteiros de Caruaru
Hoje é quinta-feira, dia de São João, e as ruas de Caruaru (130 km do Recife) seriam tomadas por batalhões de bacamarteiros no tradicional desfile dos soldados.
Um deles seria Cosmo João Maciel, 49, chefe do Batalhão 25. Pelo segundo ano consecutivo, ele e seus soldados não vão desfilar devido à pandemia. O último desfile, em 2019, reuniu cerca de 800 homens, mulheres e até crianças.
Quando podia, rodava o interior todo aqui. Eu fiz apresentação em Tacaimbó, em Ibirajuba, em Gonçalo Ferreira, no sítio Juá. A gente sempre era chamado para sair de Caruaru, era sempre lindo.
Cosmo João Maciel, bacamarteiro e chefe do Batalhão 25
A tradição do bacamarte remonta ao século 19. "As granadeiras ou bacamartes que serviram na Guerra do Paraguai, em 1865, foram modificadas para que as armas se adaptassem ao uso dos bacamarteiros nas festas do interior de Pernambuco. Desde os fins do século 19, grupos de bacamarteiros se exibem em Caruaru durante as festas juninas", explica a
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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