Caso Marielle: PF apura se PM usou arsenal em mortes do Escritório do Crime - 03/04/2019
A PF (Polícia Federal) investiga se as armas encontradas no paiol do sargento reformado da PM (Polícia Militar) Ronnie Lessa - apontado pela DH (Delegacia de Homicídios) como o assassino da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes - foram usadas em outros ataques cometidos pelo Escritório do Crime, milícia carioca especializada em praticar assassinatos sob encomenda.
As suspeitas foram reforçadas com a constatação de que as peças descobertas são de fuzil M16, o mesmo modelo usado em execuções de pessoas ligadas à máfia do jogo no estado. A polícia encontrou 117 armas deste tipo em uma casa, em março.
No caso do assassinato de Marielle e seu motorista, a arma utilizada foi uma submetralhadora calibre 9 milímetros.
Os ataques do Escritório têm em comum, além do tipo de arma utilizada, o fato de que não foram solucionados pela DH e estão sob escrutínio da PF por determinação da PGR (Procuradoria-Geral da República). Há suspeita de que
Como fazer
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, e guardarás a sua ordenança, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias.
(Deuteronômio 11:1)
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