Palmito ilegal e cozido na mata abastecia indústria e restaurantes no RS - 10/11/2015
Uma operação conjunta envolvendo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP), Receita Federal e Vigilância Sanitária atacou nesta terça-feira (10) um grupo criminoso que extraía palmito da espécie Juçara, ameaçada de extinção, de forma clandestina em unidades de conservação protegidas por lei.
A ofensiva, batizada de Ju$ara, revelou que os palmitos são cortados dentro da mata nativa, cozidos na hora em acampamentos improvisados, clandestinos e com péssimas condições de higiene e, depois, envasados e transportados para fábricas sem documentação fiscal. Rótulos falsificados também eram usados nos vidros para que o palmito passasse por de palmeira real, cuja comercialização é autorizada.
A quadrilha extraía de áreas de proteção ambiental (APA) com predominância em biomas da Mata Atlântica da região litorânea do Rio Grande do Sul. Segundo Bastos, a extração, que é proibida
Como fazer
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.
(Romanos 8:28)
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