Com 3% de taxa de ocupação, Maksoud Plaza serve pão murcho no café da manhã - 04/10/2020
O garçom coloca sobre a mesa uma cestinha com pães murchos, um prato de frutas de aspecto anêmico, e outro com algumas solitárias fatias de queijo branco, amarelo e peito de peru. Peço um espresso. Segundo a assessoria do Maksoud Plaza, a taxa média de ocupação do hotel desde sua reabertura, no dia 4 de setembro, depois de seis meses de quarentena, é 3%.
Apenas quatro, dos 21 andares, estão em funcionamento. Só pelo café da manhã, na sexta-feira (25), paguei R$ 58. A diária saiu por R$ 320 (57 dólares).
Um valor incrivelmente baixo para um hotel que, nas duas décadas que se seguiram a sua inauguração, em 1979, chegou a ser considerado o mais luxuoso da América Latina. Naquela ocasião, o Maksoud Plaza recebia hóspedes como Catherine Deneuve, Margareth Thatcher, Donna Summer e Henry Ford II (herdeiro da fábrica de automóveis); por quatro noites seguidas, em 1
Como fazer
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(Romanos 8:28)
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