Sem o Assaí, a vida do GPA não está fácil
Em março deste ano, quando concluiu a cisão do atacarejo Assaí dos seus negócios de multivarejo, a expectativa do Grupo Pão de Açúcar (GPA) era de que essa última frente pudesse, enfim, destravar seu valor e conquistar a confiança dos investidores.
Com novas restrições e impactos gerados pela Covid-19, o primeiro trimestre da carreira solo trouxe, porém, um desafio adicional à operação, que, entre abril e junho, registrou um recuo de 95,9% em seu lucro líquido, para R$ 4 milhões, e de 5,3% na receita líquida, para R$ 11,8 bilhões.
Diante desse cenário, o GPA está se movimentando para driblar esses efeitos negativos e engatar uma trajetória mais positiva. Entre outras vias, esse caminho passa por alguns de seus principais formatos e bandeiras.
Uma delas, os hipermercados da marca Extra, nos quais o GPA começou a investir na consolidação do reposicionamento da bandeira. Em um resgate da assinatura "Mais barato Extra", a estratégia é orientada pela redução dos pre�
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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