Sete novos centros de logística em sete meses: o pacote de ações da FedEx no Brasil
Acostumada a cumprir diferentes roteiros em todo o mundo com suas encomendas expressas, a FedEx, no fim de 2018, tinha poucas perspectivas quando o que estava em jogo eram a entrega de resultados, a capacidade de enfrentar o avanço de rivais como a Amazon e o destino da sua operação.
Esse contexto pouco otimista se refletia na queda acentuada das ações, cuja cotação chegou ao nível mais baixo em março de 2020. Entretanto, desde então, os papéis da companhia são negociados perto de patamares recorde. O motivo? A chegada da pandemia e a aceleração do e-commerce.
A FedEx renovou seus esforços e recursos para acompanhar o salto expressivo dos cliques. E essa estratégia também teve reflexos em sua operação brasileira que, nos últimos sete meses, foi alvo de um novo pacote de investimentos, com a abertura de sete centros logísticos e a expansão de uma unidade.
“O e-commerce é um plano de longo prazo da empresa no País e no mundo”, afirma Luiz Vasconcelos, vice-presid
Como fazer
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.
(Eclesiastes 9:10)
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