Igarn inicia estudo que avalia volumes dos reservatórios até janeiro de 2022 | Matéria | Mossoró Hoje
O Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn) realizou um estudo hidrológico dos reservatórios monitorados pelo instituto, que busca auxiliar na gestão dos recursos hídricos, dando suporte para os processos decisórios de alocação de águas dos mananciais potiguares.
O estudo realizado pelo Igarn, por meio da sua coordenação de Gestão Operacional, calculou a capacidade de atendimento às demandas de consumo dos reservatórios monitorados pelo Igarn até janeiro de 2022. Com exceção dos mananciais que já se encontram secos, todos os demais, incluindo as lagoas do Boqueirão, Extremoz e Bonfim tiveram seus dados estudados.
A lagoa do Bonfim, que é a maior lagoa do estado, está colocada como em estado de “alerta”, pois, apesar de estar com cerca de 47% do seu volume e não correr risco de secar, seu volume é importante para a manutenção de lagoas menores ao redor, já que ela compõe um sistema lacustre. O Governo do RN, através
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