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Mais de 2,6 milhões de gaúchos que formam as categorias consideradas economicamente as mais vulneráveis, algo ao redor de 43% da força de trabalho do Rio Grande do Sul, estão diretamente sujeitos a impactos das medidas de isolamento social necessárias para conter o avanço da Covid-19.
Desse contingente de empregados informais, desocupados e trabalhadores por conta própria, a estimativa é de que 598 mil pessoas estariam aptas, pelos ganhos que tinham antes pandemia, a receber as três parcelas do auxílio emergencial de R$ 600 por mês do governo federal.
Essas projeções fazem parte de um estudo elaborado pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) com o propósito de monitorar os efeitos do vírus sobre a atividade econômica no RS e oferecer subsídios às decisões do governo do Estado.
Desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Economia e Estatística (DEE/Seplag), o trabalho indica que, dos grupos considerados como economicamente vulneráveis, os tr
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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