Análise: Trump e a empáfia de quem se considera invencível
WASHINGTON - Quando o depoimento do procurador especial Robert Mueller enterrou em 24 de julho a esperança democrata de um impeachment, o presidente americano, Donald Trump, disse não haver conluio e pediu reparação das acusações de que ele tinha conspirado com a Rússia para vencer a eleição.
No dia seguinte, Trump possivelmente agiu em conluio com outro país nas eleições de 2020, pressionando o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, para descobrir informações contra o ex-vice-presidente Joe Biden.
A pressão de Trump e de seu advogado pessoal Rudy Giuliani para influenciar o líder ucraniano revela um presidente convencido de que é invencível. Aparentemente, ele não estava só disposto, mas ansioso para usar o vasto poder dos EUA para prejudicar um adversário político, confiante de que ninguém irá impedi-lo.
Enquanto a investigação de Mueller não colocou Trump diretamente envolvido nas atitudes russas para prejudicar a eleição de 2016, o presidente foi u
Como fazer
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.
(Eclesiastes 9:10)
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