A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quarta-feira (25), cinco mandados de prisão preventiva e doze de busca e apreensão expedidos em razão da Operação Vita Continuat, que trata de desdobramentos da Operação Egypto, deflagrada em 2019. Na oportunidade, foi revelado o esquema de uma empresa de Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, acusada de captar recursos de terceiros, sem a autorização do Banco Central, para investir em criptomoedas.
Os investigadores descobriram que os sócios da companhia conseguiram ocultar parte de seus patrimônios, mantendo negócios em nome de terceiros. A prática configura o crime de lavagem de dinheiro. Ainda conforme a PF, os acusados também teriam tentado acessar o capital acumulado antes da primeira fase da Egypto.
Novos suspeitos foram identificados, e serão alvo de apuração quanto à licitude de suas atividades. Os agentes mobilizados pela Operação Vita Continua