Cabo Benê, chefe da milícia morto pela força-tarefa, teria fuzilado homem a mando de Ecko
Carlos Eduardo Benevides Gomes, o Cabo Benê — um dos 12 mortos no confronto entre policiais e milicianos na noite de quinta-feira, dia 15, na BR-101, em Itaguaí — escondia um comportamento violento por trás do perfil discreto. Apontado como um dos chefes da milícia e homem de confiança de Wellington da Silva Braga, o Ecko, o miliciano mais procurado do Rio, Cabo Benê teria dado um tiro de fuzil no rosto de um homem que havia usado o nome de Ecko para cobrar pagamentos de taxa de segurança sem autorização.
Força-tarefa no Rio:
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Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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