Hidrogênio verde pode ficar competitivo até 2030, com renováveis mais em conta
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epbr.com.br | 07/01/21
Editada por Nayara Machado
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A queda nos custos de energia renovável e a melhoria das tecnologias de eletrólise podem tornar o hidrogênio verde competitivo até 2030, aponta relatório Green hydrogen cost reduction da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).
Na medida que países buscam estratégias para descarbonização da economia, o hidrogênio verde tende a desempenhar um papel cada vez mais relevante na matriz energética global.
O combustível renovável pode ajudar a reduzir as emissões líquidas de dióxido de carbono (CO2) em setores que consomem muita energia e difíceis de descarbonizar, como aço, produtos químicos, transporte de longa distância, navegação e aviação.
Mas, para isso, os custos de produção precisam cair para que ele seja viável economicamente em todo o mundo.
A tecnologia é baseada na geração de hidrogênio — um combustível universal, leve e muito reativo — por
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Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças.
(Eclesiastes 9:10)
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