Jesus faz "intensivão rubro-negro" e cria conexão com torcida
A vibração à beira do campo segue igual desde os tempos de Portugal, mas o terno, a gravata e o cachecol deram lugar ao estilo despojado, com agasalho e camisa, visual mais adequado para uma vida à beira-mar no Hemisfério Sul. No Rio de Janeiro desde o início de junho, o técnico Jorge Jesus tratou de arregaçar as mangas no trabalho do dia a dia e também mergulhou em um intensivo diário para se inteirar das coisas que cercam o Flamengo.
Do mantra repetido na chegada ("ganhar, ganhar, ganhar") à declaração dada após a goleada por 6 a 1 contra o Goiás ("Flamengo é uma religião"), o "Mister" vai adoçando a boca da arquibancada com frases de efeito que encontram eco entre a torcida e vão criando uma conexão rápida entre as duas partes.
Se o Fla foi frequentemente criticado por uma certa passividade nos últimos anos, Jesus deixou a sua digital logo em sua estreia no Maracanã: a de um time que não irá aceitar tranquilamente uma derrota, característica historicamente liga
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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