Aruanda 2018: Para lembrar a ginga e a alegria de Mussum
Primeiro longa da competição nacional, Mussum, um Filme do Cacildis, de Suzanna Lira, foi muito bem recebido pelo público. Entende-se. Ao refazer, de forma muito bem humorada, a trajetória do sambista e comediante Mussum, a diretora atingiu em cheio a memória afetiva do público.
Mussum, aliás Antônio Carlos Bernardes Gomes (1941-1994), era conhecido como Carlinhos da Mangueira ou Carlinhos do Reco-reco. Sambista de recursos, inventivo e eclético, era também famoso por sua alegria de viver, seu espírito piadista, seu invencível alto astral. Foi essa característica que o levou a Renato Aragão e à trupe Os Trapalhões, ícone cômica de certa época (hoje, sob a égide do politicamente correto, seria inviável).
O lado musical de Mussum é o primeiro que aparece, pois cronologicamente assim se deu. De uma dissidência de Os 7 Modernos do Samba, nasceu o conjunto Os Originais do Samba, que acompanharam Elis Regina e Baden Powell em Lapinha, a vencedora da Bienal do Samba, em
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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