Juliette, live! - Estadão
NITERÓI - Cá estou, cheguei ontem para a festa de 30 anos da Imovision e fico o fim de semana (hoje e amanhã, no Rio). Entrevistei o diretor Cédric Kahn, de Joyeux Anniversaire, e fiz uma live com Juliette Binoche, que foi algo complicada por causa de problemas técnicos no início. Depois, quando deu certo, estávamos ambos descontraídos - Agora, vai? - e terminamos rindo bastante. Espero que tenha sido bom. De qualquer maneira, Juliette aprofundou o tema da tatataravó, que havia abordado na entrevista para o Estado. Esclareceu que essa antepassada brasileira era escrava e, portanto, seu sangue brasileiro é negro. Disse, e me emocionou, que gostaria de saber se ainda existem Binoches no Brasil, que seriam negros e a quem queria pedir perdão pelo tratamento que tiveram. Esse antepassado (branco) serviu-se da escrava, como faziam os senhores. Um leitor do Estado havia enviado uma pergunta sobre o passado colaboracionista dos franceses - o governo de Vichy -, querendo saber o que
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
Bíblia Online