Urina Preta: Vigilância Sanitária orienta consumidores de pescado em Marabá
Com o medo da população marabaense em consumir peixes e crustáceos e a queda nas vendas sentida pelos comerciantes após registros de casos da Doença de Haff – conhecida como “doença da urina preta” – no Estado do Pará, o Departamento de Vigilância em Saúde do município alerta que até o presente momento não foi identificado nenhum pescado contaminado oriundo da piscicultura (cativeiro).
“Os peixes que apresentam essa toxina se encontram em ambiente natural, em que não é possível realizar o monitoramento, diferente do peixe de cultivo”, diz um trecho do documento.
De acordo com a Vigilância, em Marabá nenhum caso da doença foi identificado. Contudo, o órgão alerta sobre os sintomas, principalmente se for notado o escurecimento da urina.
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