Pela primeira vez na história da perícia criminal do Tocantins foi realizada a reconstrução de uma face em 3D de ossada para fins forenses. Os restos mortais esqueletizados utilizados para a reconstrução foram encontrados na cidade de Araguaína. A perícia antropológica da ossada estudada estimou os dados biotipológicos como sendo de um indivíduo do sexo feminino, com estatura estimada de 1,60 metros, idade estimada entre 45 e 60 anos, apresentando características físicas de indivíduo miscigenado (ancestralidade negróide e caucasóide), ainda não identificada.
A divulgação dessa primeira reconstrução facial forense em crânios humanos para auxiliar na perícia de cadáveres não identificados tornou-se possível graças ao Termo de Cooperação Técnica assinado entre a Secretaria da Segurança Pública (SSP-TO), por meio da Superintendência da Polícia Científica, e Universidade Federal de Uberlândia(UFU) e