Crítica | Desobediência – O melhor filme de representatividade LGBTQ+ feminina
Não há nada mais belo do que ser livre para escolher
Existem filmes que marcam toda uma geração negativamente, entretanto, também existem produções que entram para a história pela mensagem positiva, pela quebra de paradigmas dentro da indústria e por provarem que é possível sim criar histórias representativas de forma correta.
Desde o ano passado uma onda de longas-metragens com representações positivas vem acontecendo: ‘Mulher-Maravilha’, ‘Pantera Negra’, ‘Com Amor, Simon’, ‘Oito Mulheres e um Segredo’ e agora chega um drama adulto, que não aconteceria se não fosse pela protagonista e produtora Rachel Weisz (O Jardineiro Fiel). Adaptado do livro de Naomi Alderman, Desobediência mostra a história de Ronit (Weisz), que retorna para a comunidade judaica ortodoxa da qual foi expulsa, após receber notícias sobre a morte do pai. Lá ela reencontra Esti (Rachel McAdams), a amiga de infância com a qual teve uma relação, o que reacende a paixão de
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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