Por que o miliciano Adriano da Nóbrega pode ser mais perigoso morto do que vivo? | Opinião
Como aconteceu com a execução da ativista negra Marielle Franco nas mãos das milícias do Rio de Janeiro, que morta acabou sendo mais perigosa para a família Bolsonaro do que viva, o mesmo começa a acontecer agora com a execução, como queima de arquivo, do chefe das milícias, Adriano da Nóbrega, suspeito de estar envolvido no assassinato da vereadora carioca.
Para usar a linguagem da violência que o Governo do presidente Bolsonaro tanto aprecia, o tiro poderia acabar saindo pela culatra. Ou melhor, já está saindo. Poucos dias depois de sua morte violenta já se está falando e investigando sobre ele mais do que quando estava vivo e fugitivo.
O senador Flavio Bolsonaro, que negava ter tido relações estreitas com o miliciano, agora viu aparecerem mais notícias sobre suas relações pessoais com ele durante anos, a ponto de termos acabado de saber que foi visitá-lo várias vezes na prisão quando estava pre
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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