Trump quer comprar a Groelândia. E ele não é o primeiro | Internacional
Como se fosse a musa de Bernardo Bonezzi em seu mítico hino da movida madrilenha, é possível que no futuro Donald Trump tenha de ser procurado na Groenlândia. O presidente, como antecipou The Wall Street Journal nesta sexta-feira, várias vezes declarou à sua equipe, com "graus variados de seriedade", seu interesse em que os Estados Unidos comprem o território autônomo pertencente ao reino da Dinamarca.
Nativo de outra ilha, a de Manhattan, o presidente, que se gabou durante sua campanha de seu bom olho para investimentos imobiliários, buscaria assim expandir os domínios de seu país a outra ilha, a maior do mundo. Um vastíssimo território entre os oceanos Ártico e Atlântico, coberto em sua maior parte de gelo e com uma população de apenas 56.000 habitantes, mas rico em recursos naturais e com um valor geoestratégico nada desprezível.
Trump teria mostrado pela primeira vez interesse em comprar a
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(Salmos 28:7)
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