Maior greve geral contra Macri paralisa Argentina | Internacional
“Estamos fartos das greves”, disse a ministra da Segurança, Patricia Bullrich, preocupada com que os grupos de esquerda que se juntaram à convocação dos sindicatos bloqueassem os acessos à capital. “Isso é como uma espécie de rotina. Impedem as pessoas de viajar. É uma situação contra a liberdade e o trabalho”, acrescentou. Bullrich foi a única voz oficial contra o protesto. Macri participou de uma cerimônia do dia do Exército sem sequer mencioná-lo. E no Ministério da Fazenda só disseram que a greve custou à Argentina cerca de 900 milhões de dólares (aproximadamente 3,57 bilhões de reais). Enquanto isso, as grandes cidades estiveram desertas.
A singularidade da greve foi a união sindical, algo pouco comum na Argentina. “É a greve mais forte e de maior contundência da era Macri, pois foi convocada por todas as centrais de trabalhadores e foi apoiada por todas as organizações empresariais, as pequenas e médias empresas, além de todos os movimentos soc
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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