Dívida bruta do governo deverá encerrar o ano em 96% do PIB
Os gastos extras para o enfrentamento da pandemia da covid-19 levarão a um desafio fiscal para o governo brasileiro nos próximos anos. A dívida bruta do governo geral (DBGG), principal indicador usado nas comparações internacionais, encerrará 2020 em 96% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), divulgou hoje (30) a Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia.
Isso representa crescimento de 20,2 pontos percentuais em relação a 2019, quando a DBGG encerrou o ano em 75,8% do PIB. O endividamento também aumentou em relação à projeção anterior, divulgada no fim de setembro, quando a equipe econômica previa que a dívida bruta terminaria 2020 em 93,9% do PIB.
Mais cedo, o Banco Central divulgou que a DBGG tinha chegado a 90,6% do PIB em setembro.
A DBGG é o principal indicador usado nas comparações internacionais de endividamento. De acordo com a Secretaria Especial de Fazenda, o Brasil encerraria o ano com dívida bruta pró
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O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti.
(Números 6:24-25)
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