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Como o vestibulando que zerou na Fuvest criou um império da educação

O ano era 1993. Mal saído da adolescência, Daniel Castanho prestava o vestibular para a Universidade de São Paulo (USP), disputando uma vaga para o curso de engenharia. O filho mais velho de Luiz Antônio e Vera Lúcia Castanho fora um bom aluno numa das unidades do Colégio Objetivo, que pertencia e era dirigida por seu pai. Tinha boas chances de passar, mas foi reprovado na prova de redação.

Castanho não recorda o tema. Mas, naquele ano, os candidatos foram convocados a dissertar sobre a complexidade humana, descrita por Machado de Assis (1839- 1908) no conto “A igreja do diabo”. O enunciado da prova destacava um trecho que aponta a “necessidade que o homem teria de regras que lhe digam o que fazer e como se comportar. Uma vez conseguido isso, ele passaria a violar secretamente as normas que tanto desejou”.

Em meio a uma gargalhada, Castanho lembra de sua “petulância juvenil” ao explicar que não se entusiasmou com o assunto. Resolveu escrever sobre Montesquieu (1689

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