Em uma pesquisa, o candidato A aparece com 45% das intenções de voto, com seu adversário mais próximo não passando de 20%. Em outra, é o candidato C quem está na frente, com 31%. Os rivais? Novamente, não chegam aos dois dígitos na preferência dos eleitores.
Há ainda uma terceira e quarta pesquisas circulando em Jaboticabal (a 342 km de São Paulo), talvez até mais, cada uma delas com resultados diferentes entre si.
Mas até esta segunda-feira (9) não havia sido divulgado o resultado de nenhuma pesquisa registrada em Jaboticabal, cidade da região de Ribeirão Preto que está tendo cobertura integral da Folha na campanha eleitoral deste ano.
Os levantamentos que correm redes sociais e aplicativos como o WhatsApp ou são falsos ou correspondem a pesquisas ilegais feitas sem registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Em uma delas, por exemplo, teriam sido ouvidas 580 pessoas, com 26% para o líder, 20% (sempre esse percentual) para o segundo colocado, 19% para o terceiro, 12