A Transnordestina, a obra ferroviária de mais de 1.700 km que pretende ligar Eliseu Martins, no Piauí, aos portos de Pecém, na região metropolitana de Fortaleza, e de Suape, em Pernambuco, é o que pode mudar a infraestrutura logística do Nordeste.
A afirmação foi feita por Rebeca Oliveira, diretora de desenvolvimento comercial do porto de Pecém, no seminário Futuro do Nordeste, realizado pela Folha, com patrocínio do Banco do Nordeste, do Governo do Ceará e da Prefeitura de Fortaleza, com apoio da Embratur, do Ministério do Turismo e da CVC, nesta quinta-feira (22), em Fortaleza.
Para Rebeca Oliveira, a entrega da ferrovia vai impactar na abertura de empresas e na criação de empregos na região. "Seria o maior impacto em logística, mais do que o alargamento do Canal do Panamá", disse Oliveira, sobre outra obra importante, que visa dar acesso a navios maiores pelo canal panamenho, e que também terá impacto no Pecém.
Segundo a diretora, a região terá navios que poderão