Em uma reversão de seu depoimento em 17 de outubro, o embaixador dos EUA para a União Europeia, Gordon Sondland, afirmou saber que o governo Trump reteve uma ajuda militar para a Ucrânia para pressionar o país a investigar um rival político do presidente, o democrata Joe Biden.
E tem mais: o montante só seria liberado caso a Ucrânia declarasse publicamente a investigação de Biden e seu filho Hunter.
A revelação de uma das figuras-chave do inquérito de impeachment contra Donald Trump foi feita na segunda (4), em um depoimento complementar registrado em quatro páginas e divulgado nesta terça (5).
Com esse anexo, Sondland contradiz seu testemunho anterior: inicialmente, ele afirmou desconhecer qualquer ligação entre a verba congelada e o pedido de investigação.
O que o fez mudar de ideia foi o depoimento de um outro oficial, Bill Taylor, encarregado de negócios da embaixada dos EUA na Ucrânia, que já havia divulgado essas informações, contando que