Oitenta UBSs (Unidades Básicas de Saúde) de São Paulo, distribuídas pelas cinco regiões da cidade, vão passar a contar com energia solar em suas instalações a partir de 2024.
A iniciativa vem de uma PPP (parceria público-privada) da Prefeitura de São Paulo com o consórcio Sol da Saúde, assinada no dia 14 de dezembro. Segundo a gestão Ricardo Nunes (MDB), essa parceria vai gerar uma economia de R$ 65 milhões ao município em 25 anos.
Pelos cálculos da prefeitura, a economia com as faturas de energia convencional deve chegar a 56%, resultando em uma desoneração de R$ 2,05 milhões por ano. O consórcio receberá R$ 171 mil por mês durante o contrato.
A geração da energia solar nas UBSs é a primeira parte do Programa Municipal de Energia Limpa. A segunda fase, que ainda entrará em licitação, prevê a implantação de energia solar em 775 escolas do município. O terceiro projeto é construção de uma "fazenda solar" no aterro Bandeirantes, no bairro de Perus (zona nort