O mercado de startups inicia uma nova fase no Brasil com a popularização de investimento por pessoas físicas. Nos últimos meses, empresas de financiamento coletivo (equity crowdfunding, em inglês) registraram o melhor desempenho desde 2017, quando a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) regulamentou esse sistema.
Plataformas digitais como CapTable, EqSeed, SMU Investimentos e Kria ajudam a popularizar o aporte em empresas de base tecnológica e vivem bom momento com a conjuntura de juros baixos e de procura por ativos como renda variável, onde se enquadram as startups.
Até há pouco tempo, o investimento em tecnologia, em especial nas pequenas empresas, era território para investidores institucionais, condicionados a altas cifras, e fundos de venture capital.
Hoje, com cadastro simples em um site e quantias mínimas de R$ 500, R$ 1.000 ou R$ 5.000, qualquer pessoa pode apostar em startups, na esperança de que conquistem o supervalorizado posto da disrupção —quando captam ou