Ricardo Wiering de Barros, novo diretor de Operações do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), foi advertido pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em um caso de suposta espionagem.
O órgão de regulação de mercado repreendeu o executivo, em 2016, por não ter “atuado de forma diligente” na apuração de supostas irregularidades da diretoria da Brasil Telecom quando ele era membro do conselho de administração da companhia.
Barros e os demais novos diretores do BNDES foram anunciados pelo presidente do BNDES, Gustavo Montezano, assumiram os cargos nesta terça-feira (16).
Antes, Barros era diretor de programa da Secretaria Especial de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, em que Montezano era secretário-adjunto antes de ser nomeado para substituir Joaquim Levy no banco, em junho.
Barros ficou menos de três meses no posto —foi nomeado em 17 de abril. Ele já foi sócio do banco Opportunity, fundado por Da