Desde que a Fifa criou a nova versão do Mundial de Clubes em 2000 (interrompida entre 2001 e 2004 e retomada em 2005), o México domina a vaga destinada à Concacaf, mas faz pouco com ela.
A possibilidade de que em 2019 seja diferente está no time e no dinheiro do Monterrey, que enfrenta o Al Sadd, nas quartas de final do torneio realizado no Qatar, neste sábado (14), às 14h30 (de Brasília). O time de Doha é dirigido por Xavi, espanhol que atuou por 17 anos no Barcelona e ganhou o Mundial de Clubes três vezes como jogador.
O único ano em que um time do México não esteve na competição foi em 2005. O representante da Concacaf foi o Saprissa, da Costa Rica. Terminou no 3o lugar.
Nesta década tornou-se comum surpresas na final. Times da República Democrática do Congo (Mazembe, em 2010), Marrocos (Raja Casablanca, em 2013), Japão (Kashima Antlers, 2016) e Emirados Árabes (Al-Ain, em 2018) chegaram. Com o México isso não aconteceu até agora.
“É uma questão de nervosismo