Às 8h30 de uma terça-feira de janeiro, sob um sol já escaldante, homens e mulheres tocam bola na areia, de pés descalços. Poderiam estar na praia. Mas o jogo ocorre numa quadra entre prédios residenciais e comerciais na Zona Sul de São Paulo. A mesma cena se repete em diferentes horários, em quadras de vários cantos da cidade.
Entre 2017 e 2018, o futevôlei ampliou seu público na capital paulista, o que incentivou a abertura e expansão de uma série de quadras e centros de treinamento. Com redes oficiais e areia, os novos espaços contam com bares e arquibancadas improvisadas. Ampliam, assim, a cultura de um esporte que começou a ser praticado timidamente na cidade no fim dos anos 1990 em clubes como São Paulo, e Esperia e na Arena Carolina, na Zona Norte da cidade.
Entre os atrativos da modalidade estão a prática de exercícios ao ar livre, a facilidade de montar times e a acessibilidade a públicos de diferentes idades, gêneros e porte físico.
“Fiz academia e corri