O auditório repleto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) não intimidou Isis, que fez questão de passar de fileira em fileira cumprimentando uma a uma as 300 pessoas presentes na cerimônia de criação do Alana Down Syndrome Center, em 20 de março.
O gesto da garotinha brasileira de 7 anos foi ainda mais simbólico, por ter sido ela a motivação primeira dos pais Ana Lúcia Villela e Marcos Nisti para doar US$ 28,6 milhões (R$ 110 milhões) à instituição norte-americana.
O centro de pesquisa e inovação vai reunir mentes brilhantes do MIT, que conta com mais de 80 premiados no Nobel em suas fileiras, para desenvolver estudos e tecnologias que possam melhorar a vida de crianças com a mesma condição genética de Isis.
A caçula da família é portadora de trissomia do cromossomo 21, um dos males mais ignorados pela ciência, embora a síndrome de Down afete uma em cada 700 crianças nascidas no planeta.
Isis e a irmã, Nina, 10, assina