Jakson Follmann conta como vive hoje
Lembro da minha última partida como goleiro da Chapecoense. Curiosamente, foi na estreia da Sul-Americana (contra o Cuiabá). Estávamos em outro estado (Mato Grosso). O jogo era só à noite, então eu acordei cedo, tomei meu café e voltei para o quarto para descansar mais. Escutava músicas e ficava ali me preparando para o jogo.
Mais tarde, tomei meu chimarrão enquanto estudava os dados que o analista de desempenho trazia. No banho antes da partida, procurei relaxar e imaginar como seria a partida: como o outro time iria atacar, como eu iria me portar, como nosso time iria jogar. Criava uma história na minha cabeça.
Nosso grupo era muito bom. Acho que o ponto forte era o companheirismo. Dos mais experientes, como o Cléber Santana, aos mais jovens, como o Thiaguinho, todos eram parceiros e queriam o bem um do outro.
No dia do voo para a Colômbia, o avião atrasou muito e ficamos um bom tempo no aeroporto. Durante esse período, as pessoas nos paravam para tirar fotos, diziam que
Como fazer
Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, e guardarás a sua ordenança, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias.
(Deuteronômio 11:1)
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