Legado de Dorothy Stang permanece vivo 16 anos após sua morte - 13/02/2021
Dezesseis anos após o assassinato de Dorothy Stang, a missionária conhecida por defender o direito à terra para camponeses e por criar projetos de proteção da floresta amazônica, junto à população e ao governo, é ainda hoje um marco da luta ambiental no Brasil.
Irmã Dorothy tinha 73 anos quando foi alvo de uma emboscada em 12 de fevereiro de 2005 em Anapu (PA) e levou seis tiros. Mais do que lembrar o crime que chocou o país, é importante refletir sobre seu legado.
Ela acreditava que o cultivo da roça passava não só pela plantação de alimentos, mas também pela preservação da floresta. Assim, criou na cidade dois Projetos de Desenvolvimento Sustentável, o PDS Esperança e o PDS Virola Jatobá. Um PDS é uma modalidade de assentamento onde 20 ha são destinados à agricultura enquanto o restante, à reserva legal, ou seja, deve-se manter a vegetação natural podendo ser explorada com o manejo sustentável.
No dia de sua morte, era para a freira estar na assembleia
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, e dele recebo ajuda.
(Salmos 28:7)
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